Projeto Político Pedagógico

O curso e-Tec Idiomas Sem Fronteiras surgiu a partir da demanda de aprendizagem e aperfeiçoamento das línguas estrangeiras, especialmente da língua inglesa, evidenciado pelo rendimento abaixo do esperado nos testes de proficiência do Programa Ciência Sem Fronteiras que reforçou as observações dos professores de língua estrangeira de todas as regiões do país, que já percebiam como esta estava sendo desvalorizada na escola regular e nos cursos técnicos.

Espera-se que, ao concluir o curso de nível introdutório, os cursistas sejam capazes de ler, escrever textos e comunicar-se em âmbito pessoal e profissional, em nível introdutório, podendo dar continuidade aos estudos da língua inglesa em nível básico A2
conforme Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas.

Os egressos dos cursos integrantes do Programa E-Tec Idiomas Sem Fronteiras, do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), poderão atuar em diferentes áreas da produção de conhecimento em universidades, instituições educacionais e tecnológicas.
Os egressos poderão ainda acessar programas de intercâmbio do Governo Federal, tal qual o Ciências sem Fronteiras, dando continuidade à sua formação, sendo capazes de interagir com conhecimentos publicados em diferentes línguas.

Espera-se que, ao concluir o curso de nível introdutório, os cursistas sejam capazes de ler, escrever textos e comunicar-se em âmbito pessoal e profissional, em nível introdutório, podendo dar continuidade aos estudos da língua inglesa em nível básico A2
conforme Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas.

A metodologia dos cursos do Programa e-Tec Idiomas Sem Fronteiras foi definida
de acordo com as seguintes diretivas:
a) o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR);
b) a utilização de temas transversais;
c) o uso da abordagem comunicativa;

d) a criação de uma história vinculada aos conteúdos das aulas;
e) a aplicação do conceito de transmídia;
f) a flexibilidade e a interatividade dos materiais;
g) a autonomia do estudante de educação a distância.
O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas estabelece uma
hierarquia para categorizar o conhecimento dos aprendizes nas diversas etapas da
aprendizagem de língua estrangeira/segunda língua. Neste sentido, ele descreve o que os
estudantes de uma língua precisam ser capazes de compreender ou expressar, em cada
nível, com eficácia.
A utilização de temas transversais parte da premissa de que o desenvolvimento
de uma proficiência comunicativa não se restringe ao âmbito estrito da linguística, mas
envolve outras dimensões, como as sócio histórico-culturais e geográfico ambiental.
A abordagem comunicativa no ensino de línguas, mediada por computador, foca no
uso da língua, na interação entre os falantes, na sua intenção e nas funções linguísticas,
levando o estudante a desenvolver as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever de forma
mais autêntica, de modo que a gramática é apresentada indutivamente.
A história (produzida pelo processo de animação) tem o propósito de despertar a
atenção e a curiosidade e promover a motivação, buscando a identificação do estudante
com a narrativa e, por consequência, a fidelização com o conteúdo comunicativo do
curso. Cada episódio da história é apresentado gradativamente, acompanhando aula a
aula.
A utilização da narrativa transmídia explora o que cada mídia tem para contribuir
de acordo com suas características, criando assim uma experiência única e coordenada.
O termo "flexibilidade" diz respeito à possibilidade de o professor formador
adequar tanto os conteúdos às atividades quanto as avaliações à realidade dos
estudantes. A interatividade dos materiais refere-se à interação feita entre os estudantes e
os materiais elaborados para o curso, seja através da linguagem dialógica utilizada nos
textos ou dos recursos hipermídia utilizados, que vinculam objetos textuais aos áudios e
imagens, bem como às diferentes mídias.
Destaca-se, ainda, o conceito de “interação”, entendido como a ação recíproca
entre duas ou mais pessoas, sejam os estudantes entre si, os estudantes e os formadores
ou os estudantes e os tutores.

Essa interação deve ser planejada adequadamente através do uso das
ferramentas e com o auxílio dos professores formadores e tutores, buscando o equilíbrio
entre a estrutura de conteúdo proposta, e as ações de caráter sócio afetivo, a fim de
promover diálogo, empatia e motivação entre os estudantes.

Ver projeto pedagógico do curso.

Ver projeto pedagógico do curso.

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