Projeto Político Pedagógico

 A oferta do Curso de Bovinocultura de Corte: Produção de carne de qualidade do pasto ao
prato é destinada a agricultores familiares, criadores de bovinos de corte que estejam na atividade,
ou tentando se inserir nela, dos diversos municípios da região do Planalto Norte de SC, que tenham no mínimo o Ensino Fundamental incompleto.

 

 Com o Curso de Formação Continuada em Bovinocultura de Corte: Produção de carne de
qualidade do pasto ao prato, espera-se que os egressos possam melhorar o funcionamento e a
eficiência produtiva de suas propriedades. O egresso terá condições de atuar na melhoria dos
processos produtivos agropecuários, bem como na administração das propriedades rurais, de modo
a permitir o desenvolvimento duradouro e fomentar o processo de sucessão familiar no campo.

• Planejar, executar e gerenciar sistemas de produção de bovinos de corte, visando aumentar a
eficiência produtiva e econômica da atividade, de modo compromissado com o
desenvolvimento regional sustentável e com a ética na produção animal;
• Atuar na atividade produtiva agropecuária, como elemento de transformação na comunidade onde
está inserido; 
• Manejar os animais de forma ética, respeitando os princípios e normas de bem-estar animal;


 A metodologia refere-se aos fundamentos e pressupostos filosóficos que fundamentam a
formação dos estudantes, que baseada em um currículo interdisciplinar e dinâmico, visa contribuir
para que adquiram conhecimento, desenvolvam habilidades, competências e valores que
possibilitem uma futura atuação profissional compromissada com critérios éticos, legais e de rigor
científico.
Neste contexto, as estratégias de ensino referem-se aos meios utilizados pelos docentes na
articulação do processo de ensino, em consonância com atividades e resultados esperados.
Podemos classificar estas práticas pedagógicas em aulas expositivas cujo ponto principal é a
reflexão da teoria e da prática, onde destacamos algumas atividades:
• Aulas expositivas, reflexivas e dialogadas;
• Participação dos estudantes em eventos;
• Atividades de laboratório e aulas de campo;
• Atividades de trabalhos em equipe;
• Dinâmicas de grupo para avaliar a percepção dos alunos com relação aos temas propostos;
• Exibição de vídeos e discussão de seu conteúdo.
A articulação entre a teoria e prática, educação e trabalho, a busca da interdisciplinaridade e
contextualização das bases tecnológicas são importantes para que o processo de formação dos
estudantes contribua efetivamente para o desenvolvimento e aplicação das competências adquiridas.
O resultado desta construção é um indivíduo preparado com comportamento e entendimento de
cidadão autônomo e competente.

 


Coordenador do Curso - Carolina de Castro Santos
Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão - Tahis Regina Baú


Carolina de Castro Santos, carolina.santos@ifsc.edu.br, (49) 3631-0400
Tahis Regina Baú, ensino.smo@ifsc.edu.br  (49) 3631-0405


 

 

 

 A avaliação é um instrumento diagnóstico voltado ao crescimento estando a serviço de uma
prática pedagógica para a transformação social localizando necessidades e compreendendo
superações, aspectos atitudinais e culturais do educando. Sendo assim, neste curso, as avaliações
acontecerão através de: avaliação diagnóstica, processual, formativa, somativa, continuada e
diversificada. Outro fundamento é a continuidade, sendo a avaliação realizada durante todos os
momentos do processo de ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento do aluno qualitativa e
quantitativamente.  
 A avaliação consiste em um conjunto de ações que permitem recolher dados, visando à
análise da constituição das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. Os
resultados da avaliação, bem como a frequência dos estudantes, serão registrados no diário de
classe e transcritos para a ficha individual do estudante. O controle da frequência das aulas será de
responsabilidade do professor, sob a supervisão da Coordenação dos Cursos FICs. Será obrigatória
a frequência às atividades correspondentes a cada componente curricular, ficando nela reprovado o
estudante que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas.
 Ao longo do período letivo, o professor deverá fornecer ao estudante informações que
permitam visualizar seus avanços e dificuldades encontrados na construção das competências. O
resultado da avaliação final será registrado por valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). O resultado
mínimo para aprovação em um componente curricular é 6 (seis). O professor tem liberdade de
atribuir valores fracionados de 0 a 10 nas avaliações parciais.
A verificação do rendimento escolar será feita de forma diversificada, através de:
I - observação diária dos estudantes pelos professores, em suas diversas atividades;
II - trabalhos de pesquisa individual ou coletiva;
III - testes e provas escritos, com ou sem consulta;
IV - entrevistas e arguições;
V - resoluções de exercícios;
VI - relatórios referentes à visitas técnicas;
VII - auto avaliação descritiva e avaliação pelos colegas da classe.
 Os critérios para o aproveitamento de conhecimentos e competências seguirão o Regimento
Didático Pedagógico, no título II – Dos cursos de Formação Inicial e Continuada – FIC ou
Qualificação Profissional, capítulo VI, da validação de componentes curriculares.

Baixar Arquivo
SIGAA | DTIC - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação - (48) 3877-9000 | © IFSC | appdocker1-srv2.appdocker1-inst218/04/2024 22:56