Projeto Político Pedagógico

O  Curso de Formação Inicial e Continuada de Inglês visa desenvolver
competências comunicativas e habilidades de compreensão do contexto da língua
estrangeira no qual o aluno possa estar inserido. A partir de práticas vivenciais, bus-
ca-se conscientizar o aluno da importância da aquisição não apenas gramatical, mas
discursiva e estratégica do idioma estrangeiro: o fazer cultural exige acordos media-
dos pela língua e por seus usuários, em contextos socioculturais diversos, segundo
intenções específicas. Procura-se também proporcionar ao educando a aquisição de
conversações básicas, por meio de práticas de situações do cotidiano, bem como
prepará-los para atender futuras demandas dentro da certas áreas do mercado de
trabalho.  Assim, o aluno do curso de formação inicial e continuada de Inglês, deverá
estar apto a se comunicar em inglês de maneira básica.

Não consta no PPC

1. Analisar e interpretar no contexto de interlocução;
2. Reconhecer recursos expressivos das linguagens;
3. Identificar manifestações culturais no eixo temporal, reconhecendo momentos de
tradição e de ruptura;
4. Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma iden-
tidade cultural própria;
5. Desenvolver habilidades e competências de manejo e interpretação textual, bem
como a ideia de que os enunciados resultam do modo de ser, pensar, agir e sentir
de seus produtores;
6. Ter habilidade de se comunicar em inglês em situações simples do cotidiano.
7. Ampliar a competência comunicativa na língua estrangeira;
8.  Utilizar uso de diferentes modos de comunicar suas ideias através da língua alvo;
9.  Distinguir a variação do uso da língua de acordo com o contexto do locutor e in-
terlocutor.

A forma mais apropriada de propiciar a aquisição e a ampliação do reper-
tório vocabular é por meio da leitura e da exploração de textos de diversas nature-
zas, apoiadas em atividades temáticas e de associação de vocábulos que partem de
um determinado contexto e remetem a outros, por analogia ou antagonismo. Traba-
lhar por analogias ou oposições entre palavras a partir de temas é mais bem-sucedi-
do do que propor a simples memorização de listas de vocábulos dissociados de contextos. Não se espere, contudo, que o aprendizado de línguas estrangeiras não exija
memorização.

MIRIAM HENNIG

miriam.hennig@ifsc.edu.br

A   avaliação   dos   cursistas   será   conceitual,  obtida   por   meio   de   testes
diversos (orais e escritos).
O acompanhamento das avaliações (quizzes) será feito de acordo com a
nomenclatura que segue:  
E- Excelente;
P - Proficiente;
S - Suficiente;
I - Insuficiente
O registro, para fins de documentação acadêmica, será efetivado ao final
de cada módulo, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de
competências. Para tanto, utilizar-se-á nomenclatura:
A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências, com conceitos E,
P ou S e frequência mínima de 75%;
NA  - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências, ou
seja, conceito I ou frequência inferior a 75%
A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas
atividades práticas e teóricas no decorrer do período do próprio curso, que possam
promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. Ao
final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado
será registrado pelo professor.

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