Projeto Político Pedagógico

O Engenheiro Civil egresso do IFSC Campus Florianópolis terá formação ampla: generalista, humanista, crítica e reflexiva em atendimento às demandas da sociedade e ao que prescrevem as diretrizes curriculares do Ministério da Educação. O Curso de Engenharia Civil distingue-se pela filosofia que guiou sua concepção: formação orientada para a prática profissional, sem descuidar dos referenciais e fundamentos teóricos. Os componentes curriculares foram concebidos para dar suporte a essa metodologia, associando, sempre que possível, a teoria com a prática. Além disso, a tradição de mais de 50 anos de excelência do Curso Técnico de Edificações e do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do Departamento imprimiu na genética do Curso de Engenharia Civil toda a experiência acadêmica e docente no ensino da técnica aplicada. O Engenheiro formado no Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis formar-se-á sabendo fazer. As aulas práticas que compõem a matriz curricular têm por objetivo coloca o futuro profissional em contato direto com a experiência sensorial do meio ambiente construtivo, no uso das ferramentas e dos materiais de construção. Esse viés de formação prática proporcionará ao futuro profissional um aprendizado das dificuldades inerentes ao trabalho humano, ensinando-o a valorizá-lo e reconhecê-lo na sua dignidade, preparando o egresso para exercer com segurança e ética a liderança que se espera de um engenheiro. Do ponto de vista técnico e com base na Resolução CNE/CES 2/2019, os egressos deste curso terão o seguinte perfil profissional (BRASIL, 2019a): 1) Ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte formação técnica; 2) Estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e empreendedora; 3) Ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia; 4) Adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática; 5) Considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e saúde no trabalho; 6) Atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento sustentável. O PPC da Engenharia Civil também permitirá que o egresso do curso aplique os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais, apontando soluções para os mais diversos problemas e desafios da sua área de atuação, em consonância com o PPI do IFSC (2020-2024) que orienta para a organização e consolidação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, como instrumento teórico-metodológico para transformação da realidade. Para tal os alunos são estimulados a possuírem capacidade de diagnosticar sistemas complexos, a partir da coleta, manuseio e análise de grande volume de dados e informações quantitativas e qualitativas; conseguirem se organizar, planejar e se expressar de forma clara e objetiva; possuírem capacidade de liderar equipes e gerir empreendimentos e apresentarem postura empreendedora.

O perfil profissional e as competências, estabelecidas neste PPC, visam à atuação profissional atendidas a Resolução CONFEA 1.073/2016 (CONFEA, 2016) e a Resolução CNE/CES 2/2019 (BRASIL, 2019a). Segundo a Resolução CNE/CES 2/2019 o Engenheiro Civil formado no curso estará apto à (BRASIL, 2019a): I - atuação em todo o ciclo de vida e contexto do projeto de produtos (bens e serviços) e de seus componentes, sistemas e processos produtivos, inclusive inovando-os; II - atuação em todo o ciclo de vida e contexto de empreendimentos, inclusive na sua gestão e manutenção; e III - atuação na formação e atualização de futuros engenheiros e profissionais envolvidos em projetos de produtos (bens e serviços) e empreendimentos. A Resolução CONFEA 1.073/2016 (CONFEA, 2016) regulamenta os campos de atuação aos profissionais do sistema designando as seguintes atividades profissionais, às quais os egressos estarão aptos no campo da Engenharia Civil: 1) Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; 2) Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e especificação; 3) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; 4) Assistência, assessoria, consultoria; 5) Direção de obra ou serviço técnico; 6) Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; 7) Desempenho de cargo ou função técnica; 8) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; 9) Elaboração de orçamento; 10) Padronização, mensuração, controle de qualidade; 11) Execução de obra ou serviço técnico; 12) Fiscalização de obra ou serviço técnico; 13) Produção técnica e especializada; 14) Condução de serviço técnico; 15) Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção; 16) Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção; 17) Operação, manutenção de equipamento ou instalação; 18) Execução de desenho técnico.

O curso buscará a formação de profissionais que tenham consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo, que disseminem e/ou utilizem o conhecimento de modo positivo para a comunidade e que exerçam a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas tecnológicas. Nesse sentido, a formação profissional do estudante proporcionará, em consonância com a Resolução CNE/CES 2/2019, o exercício das seguintes competências e habilidades gerais (BRASIL, 2019a): O curso de graduação em Engenharia deve proporcionar aos seus egressos, ao longo da formação, as seguintes competências gerais: I - formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto: a) ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro e análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais, legais, ambientais e econômicos; b) formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia, considerando o usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas, bem como o uso de técnicas adequadas; II - analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação: a) ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando as ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre outras. b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos; c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos fenômenos e sistemas em estudo. d) verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou processos: a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis, técnica e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas; b) projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções de Engenharia; c) aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia; IV - implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia: a) ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar a implantação das soluções de Engenharia. b) estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz respeito aos materiais e à informação; c) desenvolver sensibilidade global nas organizações; d) projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras para os problemas; e) realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de Engenharia nos contextos social, legal, econômico e ambiental; V - comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica: a) ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado em termos de métodos e tecnologias disponíveis; VI - trabalhar e liderar equipes multidisciplinares: a) ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva; b) atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede; c) gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as estratégias e construindo o consenso nos grupos; d) reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em todos os contextos em que atua (globais/locais); e) preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção, de finanças, de pessoal e de mercado; VII - conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício da profissão: a) ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e no meio ambiente. b) atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades, zelando para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; e VIII - aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos, atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da inovação: a) ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à aprendizagem contínua, à produção de novos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias. b) aprender a aprender. Para atender a esse foco de formação, o engenheiro egresso terá como competências específicas: 1) Projetar obras de edificações nos seus componentes, arquitetônico, estrutural e de instalações prediais, atendendo aspectos técnicos, de usabilidade e de segurança; 2) Projetar demais obras de construção civil e infraestrutura, atendendo aspectos técnicos, de usabilidade e de segurança; 3) Planejar e dirigir obras de construção civil nos aspectos administrativo, físico e financeiro; 4) Gerenciar, aplicar e/ou fiscalizar, no âmbito de sua atuação como engenheiro civil, as normativas de segurança e higiene do trabalho. 13 5) Realizar pesquisas e exercer atividades de ensino, circunscritos pelo campo de conhecimento específico da Engenharia Civil; 6) Realizar ensaios, controle de qualidade e padronização de materiais, componentes e processos relacionados à Engenharia Civil; 7) Realizar vistorias, perícias, elaborar laudos e fazer avaliação de materiais, componentes e processos relacionados à Engenharia Civil; 8) Dirigir indústrias de construção civil; 9) Desempenhar cargo e função técnica relacionados à Engenharia Civil; 10) Fiscalizar obra e serviço técnico relativos a serviços de Engenharia Civil; 11) Gerir negócios relacionados à Engenharia Civil.

A partir da concepção histórico-crítica da educação, adotada pelo IFSC a metodologia pedagógica do curso desenvolverá conhecimentos a partir da realidade do estudante, que através da problematização e da instrumentalização científica, oportuniza a ampliação da compreensão das realidades e a intervenção na mesma, colaborando desta forma para construção autônoma do pensamento crítico e emancipatório. A coordenação do curso, junto com a direção de ensino e a coordenadoria pedagógico promove reuniões com os ingressantes nas quais os mesmos são acolhidos e apresentados à instituição e ao curso. O Campus Florianópolis oferece monitorias direcionadas às unidades curriculares nas quais os alunos apresentam maior grau de dificuldade e também incluem-se conteúdos básicos de nivelamento nas unidades curriculares a partir da identificação da necessidade pelo docente. Estas ações visam o nivelamento e a diminuição da retenção e da evasão escolar conforme preconiza o Art. 7o da Resolução CNE/CES n. 2, de 24 de abril de 2019 (BRASIL, 2019). A construção da proposta pedagógica do curso está baseada no princípio de que a relação entre a teoria e a prática será o foco da construção do conhecimento e da aquisição de habilidades e competências. Com base neste pressuposto, toma-se a integração entre os conteúdos tratados como base de articulação do currículo. Neste contexto, o processo ensino-aprendizado passa a ser contextualizado e problematizado, com foco na solução de problemas práticos de forma interdisciplinar e possibilitando ao aluno o desenvolvimento de espírito crítico. Desta forma as ementas com carga horária prática possuem, em sua grande maioria, turmas divididas para que o aprender fazendo possa ser realmente experimentado e a orientação dos alunos, por parte dos docentes, seja adequada. Em casos eventuais, à mingua de recursos humanos ou espaço físico para encaixe de horários, as turmas poderão ser unidas ou ter a quantidade máxima de alunos por turma, apresentada na ementa, ligeiramente acrescida. Considerando a inserção dos alunos na era digital, a incorporação das Tecnologias da Informação e Comunicação nos processos pedagógicos é incentivada e soma-se e adere-se a uma série de abordagens como aulas expositiva, aulas práticas, estudos laboratoriais, desenvolvimento de trabalhos e seminários, criação de protótipos, participação em palestras, entre outras que o docente contemplar. Como parte da vivência prática, os estágios curriculares não obrigatórios são incentivados. Além disso, por já serem consolidadas como prática pedagógica no IFSC, as visitas técnicas serão inseridas em diversas unidades curriculares como mais uma forma de aproximação da teoria à prática. Vale ressaltar a unidade curricular Prática de Tecnologia da Construção Civil, onde os alunos realizam visitas técnicas e experimentam a realização de atividades inerentes à construção civil. Como forma de incentivo à produção científica, os alunos serão estimulados pelos docentes à redação de artigos técnicos e/ou científicos sobre assuntos tratados em sala de aula. Estes artigos, de acordo com a sua abrangência, grau de profundidade e qualidade de redação e análise serão submetidos a avaliação para publicação em eventos científicos ou até mesmo em periódicos. Ainda como forma de tratamento dos assuntos de modo interdisciplinar, sempre que possível, os projetos executivos de obras de edificações (Projeto Arquitetônico, Projeto de Instalações Elétricas e Projeto Hidrossanitário, Projeto Preventivo contra Incêndio, Orçamento de e Planejamento de Obras), desenvolvidos em diferentes unidades curriculares, serão realizados de forma a integrar um pacote completo de projetos a ser orçado e para o qual a execução da obra será planejada, levando em consideração decisões técnica e gerenciais. Como forma de integração de conhecimentos adquiridos, bem como sua aplicação prática, estão previstas três unidades curriculares, de 80h cada, denominadas Projeto Integrador, que terão sua carga horária totalmente dedicada a atividades de extensão. Nestas unidades curriculares, os alunos se utilizarão de conhecimentos diversos adquiridos para solução de problemas reais, que serão apresentados pelos professores envolvidos na forma de programas, projetos ou ações de extensão. Nesta oportunidade, além da satisfação e do exercício de trabalhar como profissional, os alunos trarão a serviço da comunidade os resultados de seu aprendizado, mostrando o papel social e de desenvolvimento tecnológico da instituição onde estudam.

Chefe DEPE:
Paula Borges Monteiro
Diretora de Ensino do Campus Florianópolis dir.ensino.fln@ifsc.edu.br
(48) 3211-6007
Vicente Naspolini
Chefe do Departamento Acadêmico da Construção Civil dacc.florianopolis@ifsc.edu.br
(48) 3211-6211

Contatos:
Luciana Maltez Calçada
Presidente da Comissão de Reforma do PPC da Engenharia Civil eng.civil.fln@ifsc.edu.br
(48) 3211 6060
Elódio Sebem
Coordenador do Bacharelado em Engenharia Civil elodio.sebem@ifsc.edu.br
(48) 3211 6215
Nome do Coordenador/proponente do curso:
Elódio Sebem eng.civil.fln@ifsc.edu.br (48) 3211 6215

A avaliação será desenvolvida numa perspectiva processual e contínua, que busca a (re)construção do conhecimento coerente com a formação integral dos estudantes. Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo, assumindo as funções diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação deste modo permitirá a observação do avanço processual da turma e de cada estudante, considerando os objetivos propostos por componente curricular. A Resolução CONSUP/IFSC no 20, de 25/06/2018 (IFSC, 2017a), aprova o Regulamento Didático- Pedagógico do IFSC que tem sua definição em seu Art. 1o: O Regulamento Didático-Pedagógico (RDP) é o documento único de gestão do processo educacional que estabelece as normas referentes aos processos didáticos e pedagógicos desenvolvidos por todos os campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), suas modalidades e diversas ofertas. Em seu Título IV - Dos cursos de Graduação, Capítulo XIV - Da Avaliação da Aprendizagem é apresentada a descrição dos métodos utilizados institucionalmente para garantir que os futuros egressos possam ter o conhecimento necessário a sua boa atuação no mundo do trabalho. O Art. 161 define que a avaliação da aprendizagem terá como parâmetros os princípios do PPI e o perfil de conclusão do curso definido no PPC. § 1o A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, o diagnóstico, a orientação e a reorientação do processo de aprendizagem visando à construção dos conhecimentos. § 2o Os instrumentos de avaliação serão diversificados e deverão constar no plano de ensino do componente curricular, estimulando o aluno à: pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania. § 3o As avaliações serão registradas no diário de classe, sendo analisadas conjuntamente com os alunos e devolvidas aos mesmos, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua aplicação. § 4o As avaliações podem constar de: I - observação diária dos alunos pelos professores, em suas diversas atividades; II - trabalhos de pesquisa individual ou coletiva; III - testes e provas escritos, com ou sem consulta; IV - entrevistas e arguições; V - resoluções de exercícios; VI - planejamento ou execução de experimentos ou projetos; VII - relatórios referentes aos trabalhos, experimentos ou visitas técnicas; VIII - atividades práticas referentes àquela formação; IX - realização de eventos ou atividades abertas à comunidade; X - autoavaliação descritiva e avaliação pelos colegas da classe; XI - demais instrumentos que a prática pedagógica indicar. O Art. 163 trata da recuperação de estudos que compreenderá a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem. § 1o As novas atividades ocorrerão, preferencialmente, no horário regular de aula, podendo ser criadas estratégias alternativas que atendam necessidades específicas, tais como atividades sistemáticas em horário de atendimento paralelo e estudos dirigidos. § 2o Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor, prevalecendo o maior valor entre o obtido na avaliação realizada antes da recuperação e o obtido na avaliação após a recuperação. Já o Art. 167 define como os resultados da avaliação devem ser registrados pelo professor, no sistema acadêmico, em valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). § 1o O resultado mínimo para aprovação em um componente curricular é 6 (seis). § 2o Ao aluno que comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estabelecido no PPC para o componente curricular será atribuído o resultado 0 (zero). § 3o O registro parcial de cada componente curricular será realizado pelo professor no diário de classe na forma de valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). § 4o A decisão do resultado final, pelo professor, dependerá da análise do conjunto de avaliações, suas ponderações e as discussões do conselho de classe final. § 5o A avaliação será realizada, em cada componente curricular, considerando os objetivos/competências propostos no plano de ensino.

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