Projeto Político Pedagógico

O egresso do curso estará capacitado para aplicar os conhecimentos apropriados ao longo do
processo em espaços escolares e não-escolares, utilizando-se das técnicas básicas obtidas para o
aprofundamento de seu processo criativo pessoal e educacional. Neste sentido, espera-se que o egresso
tenha o seguinte perfil para:

1. Desenvolver atividades experimentais em Ciências e Iniciação Tecnológica que venham a
contribuir para sua formação integral.
2. Utilizar diferentes experimentos de maneira lúdica, despertando o gosto pelas ciências.
3. Apropriação de conteúdos que possam colaborar com a formação e inclusão tecnológica.
4. Compreender os processos de construção e as etapas iniciais da investigação científica.
5. Ler, interpretar e analisar dados matemáticos a partir de softwares.
6. Analisar e interpretar dados obtidos nos experimentos e produzir um relatório.
7. Compreender a necessidade dos processos de segurança em laboratórios.
8. Relacionar o relevo à topografia com o espaço onde vive.

Os egressos do curso poderão atuar em diversos campos do saber, nesta etapa da vida esses egressos poderão ter a experiência do mundo do trabalho como aprendizes, o que significa que neste momento eles atuarão e terão um papel como novatos, como sujeitos que buscam as primeiras experiências formais para o mundo do trabalho e consequentemente para a vida.
Nesta perspectiva o egresso poderá se identificar e despertar o interesse para atuar no campo da
robótica, no campo da programação computacional e no campo da produção e fabricação mecânica. Há
também a possibilidade da atuação do egresso no campo científico relacionados às ciências, como por
exemplo, no campo da astronomia e da astronáutica, no campo do desenvolvimento sustentável, no campo da arquitetura e urbanismo, no campo da geografia e das geociências, na análise qualitativa e quantitativa presente no campo da química e por fim, na área de produção de alimentos e suas relações com os processos de medição. Os egressos deste curso, alunos da educação básica, a partir da formação recebida terão acesso a novas metodologias de ensino-aprendizagem na busca de um ensino de qualidade e assim evoluir em relação ao seu desenvolvimento social, tecnológico e científico de forma a estar apto a seguir seus estudos com maior apropriação de conceitos fundamentais relacionados à ciência e tecnologia e quando possível ingressar no mercado de trabalho, na qual todas estas etapas ocorrerão dentro de um espectro variando de sujeito para sujeito de forma incipiente e de acordo com as suas idiossincrasias, habilidades e competências.

1. Construir, planejar e desenvolver atividades experimentais em Ciências e Iniciação tecnológica que
venham a contribuir para a formação integral dos alunos;
2. Utilizar diferentes experimentos de maneira lúdica, despertando o gosto pelas ciências.
3. Conhecer as novas tecnologias sobre produção de materiais e ferramentas a partir da manufatura
aditiva.
4. Potencializar a capacidade de trabalho em equipe e gerenciamento de tarefas.
5. Contribuir com o pensamento abstrato, dirimindo as concepções alternativas dos estudantes no
contexto das ciência e da tecnologia.
6. Explorar a capacidade criativa no contexto da robótica educacional.
7. Reconhecer o espaço geográfico e o relevo a partir da análise topográfica.
8. Despertar o interesse pela matemática através da utilização de softwares.
9. Obter o Letramento científico e tecnológico.
10. Ter autonomia, criatividade e capacidade de relacionar variáveis para solução de problemas.

A metodologia para avaliação dos estudantes ocorrerá por meio da observação participante e da
pesquisa-ação. O acompanhamento das atividades será realizado de forma constante, através da
observação e dos processos dialógicos realizados com os estudantes. No final, será feito um questionário
para avaliar a atividade e para obtermos sugestões para a próxima edição.
As atividades de ensino-aprendizagem desenvolvidas em sala de aula buscarão mobilizar
conhecimentos prévios dos envolvidos. Na proposta, criaremos um ambiente baseado na cultura maker do
termo em inglês “Do it Yourself” tradução “faça você mesmo” e “learning by doing” que significa “aprender
fazendo” na qual o educando possa refletir e criar soluções próprias, ideias, ferramentas e dispositivos em
projetos que possam colaborar para soluções de problemas da sociedade. Busca-se identificar o letramento
científico e tecnológico dos participantes antes, durante e depois das atividades do curso, levando em
consideração as técnicas específicas, as relações com as situações do cotidiano.

Daniel Ecco, daniel.ecco@ifsc.edu.br, (49) 3441-7900.
Eliane Maria Zandonai Michielin, eliane.michielin@ifsc.edu.br, (49) 3441-7900.
Fabio de Souza Alves, fabio.alves@ifsc.edu.br, (49) 3441-7900.
Naidi Carmen Gabriel, naidi.gabriel@ifsc.edu.br, (49) 3441-7900.
Naira Alice Andrade Arruda, naira.alice@ifsc.edu.br (49) 3441-7900

Durante o desenvolvimento do curso, a avaliação ocorrerá de forma contínua e processual. O
docente deverá acompanhar e verificar, por meio da participação e produção dos estudantes, o
desempenho, os conhecimentos adquiridos, seus avanços e/ou dificuldades. A avaliação dos participantes
será realizada como parte integrante do processo educativo e acontecerá ao longo do curso de modo a
permitir a verificação da aprendizagem e a apropriação do conhecimento. Visa refletir sobre a prática
criativa, a autonomia e a construção colaborativa de cada estudante e se dará durante os momentos do
processo de ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento qualitativo e quantitativo. Os instrumentos
de avaliação serão diversificados, estimulando o aluno à: pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade,
laboralidade e cidadania. Serão considerados critérios avaliativos: assiduidade; participação e organização
nas práticas em sala de aula; colaboração e cooperação com os colegas e docente; qualidade na
apresentação visual; compreensão dos conhecimentos; prazo. A avaliação será realizada a partir dos
resultados obtidos das práticas ao longo do curso, como a realização dos exercícios em sala de aula,
apresentação e entrega do portfólio, com organização das produções finais, qualidade na apresentação e
descrições técnicas e produção artística visual; e, na organização e execução de uma exposição coletiva.
Haverá recuperação paralela de estudos e avaliações. A recuperação de estudos compreenderá na realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências almejadas. O registro das avaliações e a atribuição de notas finais aos alunos serão feitos de acordo com o RDP do IFSC. O resultado final será registrado por valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez), sendo o resultado mínimo para aprovação em um componente curricular igual a 6 (seis). Ainda, ao estudante que comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estabelecida no PPC para o componente curricular será atribuído o resultado 0 (zero).

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